
Com preços a partir de 9,5 milhões de euros (R$ 56 milhões), os patrocinadores daquele que será o maior iate do mundo colocam à venda 39 apartamentos, apostando numa alta procura por viagens exclusivas de luxo. A embarcação é tão grande e tão luxuosa que precisou de uma nova categoria para se encaixar na modalidade: a de “prédio flutuante“.
O navio de 220 metros será lançado em 2024 e proporcionará aos compradores “a intimidade de um iate privado, juntamente com a oportunidade de interagir em uma comunidade vibrante de proprietários com ideias semelhantes”, disseram seus investidores ao anunciar o projeto de 500 milhões de euros (quase R$ 3 bilhões).
Somnio será mais de 40 metros mais longo que o atual recordista Azzam, de propriedade da família real de Abu Dhabi. O projeto foi liderado por Carl Le Souef, um milionário americano que fundou uma das maiores empresas de cuidados da pele da Austrália, a Private Formula International, e agora dirige a Somnio Global, um grupo de tecnologia sustentável.

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Os navios de cruzeiro e residenciais foram forçados a uma paralisação total em março de 2020, depois que surtos de coronavírus a bordo levaram os funcionários do porto a proibir os navios de atracar ou colocá-los em quarentena.
Os navios residenciais são uma característica do mercado de cruzeiros desde 2002, quando o magnata norueguês Knut Kloster lançou a ResidenSea, a primeira empresa a construir um transatlântico onde as pessoas possuíam apartamentos a bordo como se fossem um aluguel por temporada.