
A polícia francesa encontrou o celular do brasileiro Robson Amorim de Freitas, de 32 anos, desaparecido há 13 dias. O aparelho foi localizado no setor de achados e perdidos da estação Gare du Nord, nesta quinta-feira. O aparelho é considerado uma pista importante nas buscas pelo estudante.
Robson estudava inglês na Irlanda e retornaria ao Brasil no dia 23 de janeiro. Segundo informações ele teve um surto psicótico e Síndrome do Pânico, e em meio à crise, saiu da Irlanda e viajou para Paris, alegando que a “máfia estava atrás dele” e que “clonaram todos os seus cartões”.
O último contato com a família foi feito do Aeroporto Charles de Gaulle, na capital francesa, quando estava prestes a embarcar para o Brasil. Robson saiu correndo quando esperava para fazer um teste de Covid-19. Ele dizia que estava sendo perseguido e que não poderia viajar em meio a uma crise de ansiedade.
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Brasileiros que moram na França iniciaram uma mobilização para procurar por Robson. Cartazes com a foto do brasileiro e telefones de contato foram espalhados pela capital francesa.
Depois do surto no aeroporto de Paris, Robson chegou a ser levado pela polícia para ser atendido em uma clínica psiquiátrica. Segundo a irmã do estudante desaparecido, Robson foi liberado no dia seguinte, mas não deu notícias e não atendeu às ligações.
A polícia francesa abriu uma investigação sobre o caso, desde então, os policiais tiveram alguns avanços. Os investigadores receberam relatos de que um homem fora visto nos arredores da estação gritando, em inglês, “sou brasileiro e preciso de ajuda”. Com base nessa pista, os agentes conseguiram rastrear parte do trajeto feito por Robson nas proximidades da estação Gare du Nord, situada a cerca de 27 km do aeroporto.
A mochila que Robson carregava no dia previsto para o embarque ficou no aeroporto e foi localizada. Nela estava o notebook e documentos que foram entregues a um primo do estudante, que mora em Paris. O passaporte ainda não foi encontrado. Os irmãos Pedro vão para Paris na próxima semana para continuar as buscas.
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Fonte: Yahoo Notícias